trilingual postcard yutub of Granada
writings on the film perform short poems, the landscape is theatrical, the portraits imperial
me habia fijado en el encuadre de Berthe de un vistazo al montar y decidir dejar puro, pero es que el encuadre fijo a la relectura es SUPERBE
los tanteos con el pesado objetivo manual se mezclan bien con la letra y el recitado y sirven de caché
los tanteos con el pesado objetivo manual se mezclan bien con la letra y el recitado y sirven de caché
16:21
voy a filmar en una zona un tanto desierta y ando ansioso por temor a que haya algún mal encuentro
18:44
una película poética neopobre, como el cine surrealista de Jean Cocteau
Orfeo y los antepasados
con Euridice y con la Vida
y mi antepasado fusilado por Franco
jajaja bueno aparecio el malo de la pelicula
tendrías que ver el sitio
donde es?
en el sacromonte
pero montaña adentro
me imagino tiene que ser impresionante
magico
pues a gozarlo !
lo hemos apuntado todo para que no se nos vaya la pinza y la paloma
llevo dos camisas
una para ser el antepasado, negra y otra de colores para ser yo mismo
Eve también se pondrá guapa
yo le digo que vamos a hacer una especie de Flauta Encantada de Mozart, que era de un partido revolucionario
je suis autrement écroulé sous la pub qui me fait fb des cours masterclass de Werner Herzog, c'est quoi cette merde ? je l'admire, d'accord, mais je suis harcelé depuis des mois
*
prosigue el monólogo de cine forum con una aportación de Nuño Oliveira
a questão também é essa, a ideia de aventura pessoal filosófica e artística, como auto constituída como direcção é ambígua e deixa problemas a uma constituição de objectivos de forma corporativa, assessorada tanto internamente na academia como nas artes, por mediadores especializados dentro das artes e das artes plásticas, não é por tentar perceber se ainda é possível esta aventura auto direccionada que alguma coisa tem interesse mas seja como for, a pergunta acho que faz sentido, eu no caso aqui estabeleço uma teimosia, é claro que eu sei que este auto didatismo temático está um pouco posto de lado, mas seria importante, especular o que uma maneira e outra quer dizer em termos de formação de cultura, faltará descrever melhor a dicotomia
reprise
se ainda o real é ideologico, como condicionante da razão local pelos sentidos e cultura, numa construção coerente coerciva e compacta do real emocional, a multiculturalidade é sempre um equívoco, porque a ideologia do real é implícita mas inconsciente, no fundo o que existe para o imigrado é uma adequação de codigos implícitos e à ideologia de um local, imposta enquanto coerência continua e compactada de forma emocional, a explosão da coerção para o respeito por minorias culturais, opções de índole de indentidade sexual e outras, correspondem a um espaço de negociação da tolerância do implícito, mas serão mesmo negociações, num mundo emocional delimitado, a ocidente defende-se um humanismo material, em que a sofisticação argumentativa ética se foca numa correspondência de corpo e da identidade como matriz ética em jogo enquanto discussão, a argumentação está cheia de aprioris, mas não tem em conta que a construção de sentido do mundo, se esgrime apartir de padrões culturais diferentes, porque apresenta este mesmo humanismo material, como essencial não dado à argumentação, ve-se enquanto ideologia de forma essencialista, sem lugar à discussão, quer dizer que apartir de uma matriz de humanismo material não pode existir decomposição, vendo na cultura do outro do estrangeiro, não a impossibilidade de decomposição também mas antes cultura, partindo do princípio que a cultura pode ser decomposto e alterada, ora no multiculturalismo existem uma série de culturas que se dão como essencialistas impossíveis de serem decompostas, porque e os seus valores antes de serem argumentativos são emocionais, vividos e aprendidos pela experiência, que o dogmatismo não é só do campo da falta de coragem das pessoas mas também de uma adesão social positiva, constante, o indivíduo mesmo o não relogioso não tem tempo para estar sempre a executar éticas pessoais em relação a todos os assuntos a maior parte do tempo usa-se das éticas sociais, a ética do contexto, o limite para uso ideologico de um contexto ou se existe realmente livre arbítrio que podemos decidir coisas de forma individual, que não seja já pré condições nas escolhas, isso pode ser pensado, à medida que percebemos que pontos de partida diferentes criam narrativas e valores diferentes, que ganhamos e perdemos em nos misturarmos, podemos tender a um relativismo, porem o essencialismo dos valores nossos adequiridos alguns existem que já não se deixam decompor, são de alguma forma inultrapassáveis nos indivíduos também, tem que ver com a noção de limite que é em cada um diferente mas que tem padrões, comuns, a ocidente fica mal dizer que se tem limites para a tolerância, porque se parte do princípio que o tal humanismo material ou como se lhe queira dizer que o ocidente não tem uma ideologia, que não tem uma gramática essencialista e dogmática intolerante, se pensarmos que também tem, que é executada e que valoriza aqueles que na sociedade a ela aderem e reproduzem e que isso é uma máquina teórica e prática constantemente argumentativa, a haver algo que se parece ao multiculturalismo no ocidente ou no ocidentalismo, teria que ver com a cognição porque no cúmulo de humanismo material, tudo resto será incompreensão, seria reportar para espiritualidades e arcaismos para se entender algo pre-material na ética *